Na boa? Os portugueses têm fixação no Papai Noel. Eu quase disse que não existe, mas achei que destruiria os sonhos de todo um país.
Sendo 25 de dezembro, último dia em Lisboa, procurei um lugar aberto para irmos. Adivinha? O Oceanário estaria aberto! Oba!
Todo mundo deve saber que lá é aonde aconteceu a Expo 98. Achei o lugar ultra bacana, uma delícia de passar o dia por lá.
Pegamos o trem e quatro estações adiante estávamos lá. Rapidinho, trem vazio, mó tranquilidade.
Primeiro almoçamos no Shopping Vasco da Gama. Sim, a praça de alimentação tinha uns restaurantes abertos.
Comemos em uma churrascaria argentina com atendendes brasileiros. E não é que estava ótimo???
Daí pegamos a ponte e fomos caminhando até o Oceanário – este é o maior da Europa e tem o bonitinho do Peixe Lua!
Lá você tem vários dos habitats do nosso planeta cuidadosamente recriados. As crianças adoram e eu ficaria ali o dia todinho!!
E mais tubarões, pinguins, peixe-palhaço, etc, etc, etc.
Sobre o ‘pombo’ da última foto, a Bete pode explicar! 😀
De lá, fomos ver a Árvore de Natal que ficava no topo do Parque Eduardo VII. Achei linda, mas os jardins do parque são mais lindos ainda.
O Parque termina na Praça Marquês de Pombal, o responsável pela reconstrução de Lisboa após o Terremoto de 1755. Ele merece todas as homenagens, pois fez um lindo trabalho.
Assim acabou nossa temporada por lá. No dia seguinte, rumo ao Norte, direto para Óbidos!
PS: para maiores detalhes sobre o Terremoto, dá uma passadinha em http://pt.wikipedia.org/wiki/Terramoto_de_1755
Mô, está bom demais acompanhar a tua saga portuguesa…as fotos de Sintra ficaram lindíssimas mesmo, mas rivalizam com as de Queluz, muito inspiradas. Está ótimo ver as fotos e relembrar das suas histórias 😉
Beijo!
Oi, Emília!!! Desta vez resolvi contar tintin por tintin (se é que é assim que se escreve…rs).
Apareça, tem sempre uma coisa nova por aqui e ainda tem muuuuuita coisa pra contar!
Beijos