Pouca gente compreende, mas eu faço city tour.
Apesar de normalmente já sair de SP com o guia da cidade todo rabiscado com as marcações de onde pretendo ir, eu acho o city excelente para ver se realmente vale a pena ou não.
Não acho que as 3 horas que você fica correndo pela cidade, olhando da janela, sejam disperdiçadas. É com ela que eu bato o martelo sobre aonde quero ir novamente e com mais calma.
Por exemplo: em Santiago, para ir ao Cerro Cristóbal, sem o busão do city, é uma trabalheira danada, pois ele fica longe de tudo. Eu perderia o passeio!
Então lá vamos nós! Estas foram as fotos do city tour Bs As, 1a e 2a edição.
a flor que abre e fecha durante o dia e noite e brilha um monte:
nossa embaixada, linda, para não fazer feio:
na praça de mayo, a catedral
mais da praça de mayo:
o general, em uma de suas homenagens:
a torre inglesa, linda, linda…
outra da praça, com a fonte em dia de sol e em dia de neblina:
Oi, Mô!
Não sabia que estava de casa nova…já estou colocando nos meus favoritos…beijo!
Mô,
Parabéns pelo novo Blog.
Habilita o RSS que fica mais fácil acompanhar.
Parabéns pelo novo endereço e belo visual!
Eu habilitei…acho.
Eu não sei mexer direito nisso aqui ainda.. rs
Obrigada pela visita!
Mô, parabéns pela casa nova! 🙂
Quanto aos city tours, eu entendo perfeitamente: faz muito tempo que não os faço, porque tenho viajado sempre por conta; mas se vou de pacotinho, concordo que não são desperdício nenhum de tempo, ajudam na locomoção a lugares mais “fora de mão” (cerro em Santiago, Caminito em BsAs) e, de alguma maneira, sempre trazem uma coisinha nova que seja.
Eu viajo do jeito mais barato 😀
Algumas vezes de pacotes – que para single costumam ser mais em conta – outras eu compro pela agência, mas aquilo que eu preciso.
Tipo: o city tour, transfers, um ou outro passeio, etc.
Eu uso a agência para ter a quem xingar se alguma coisa der errado. Trauma de quem viaja sozinha, entende? 🙂