Um texto interessante – sem querer começar a discussão sobre turistas e viajantes, já que acho bobagem – que li hoje na revista Adega dizia que:

“O escritor e filósofo inglês G.K. Chesterton, que nasceu no final do século XIX, cunhou o seguinte pensamento: “O viajante vê aquilo que vê. O turista vê aquilo que veio ver”. Mesmo considerando a censura implícita na frase, o turismo no século XXI é capaz de contentar tanto os viajantes quanto os turistas, e talvez até fazer com que eles troquem de lugar. O mais importante é que a experiência de ambos seja prazerosa e enriquecedora (…)”  – http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/50/enoturismo-dicas-de-passeios-pelos-terroirs-brasileiros-157889-1.asp

Fui ver os museus, palácios, ruas, torre, metro, taxis, aeroporto, lojas, etc. E ao final encontrei uma cidade linda, limpa, educada, interessante, com boa comida, simpática, boa de andar e diferente do que imaginei.

Se valeu? Claro, a surpresa foi o melhor de tudo e ela está sempre disponível a quem se propõe a mudar o roteiro, não ir aonde programou, ir aonde não pretendia, deixar a vida levar.

Com vocês, mais um pouquinho de Londres, que desta vez não me preocuparei de contar dia a dia, passeio a passeio.

Hoje vou apenas mostrar aquilo que mais me deixou encantada e se você está indo para lá meu conselho é: faça sim seu roteiro, mas não se algeme a ele!

 

(gente, uma perguntinha: as fotos estão muito grandes? abrem inteiras? meu note é widescreen e fui ver em monitor comum e ficava uma tosqueira…)