Amanheceu um lindo dia de sol aqui. E o melhor, menos quente que o esperado.

Por causa do Oscar ontem, que acabei desistindo de assistir depois que vi o Hugh tanoréxico, acordei tarde de novo.

Ia para o Museu de Belas Artes, mas como é 2ª feira, achei melhor deixar para amanhã e não dar com a cara na porta.

Peguei um taxi e fui olhar a parte ‘popular’, descendo a Córdoba desde a Puey…pueyri….pupuruchucon, sei lá.

Gente, o que é aquilo? Milhares de sapatarias, lojas de cuero, roupitchas senxuais ‘de baixo’ e uma tonelada de vestidos brilhosos de festa, dignos de serem vistos de Saturno. Socorro, tirem-me daqui!

Eu quase comprei um casaco longo de cuero branco, levíssimo, forrado de pele de coelho, linnnndo, mas o preço e achar que eu ficaria uma beluga me fizeram desistir. Ainda bem.

Daí, peguei a Callao de volta pensando no que ia fazer. Aí encontrei um Starbucks. Que felicidade! Me senti em casa pela 1ª vez desde que cheguei aqui. Saí de lá com uma caneca da série cidades toda feliz da vida.

Essas canecas são bacanas, tenho uma de Madri, uma do Chile, uma daqui com a foto da Patagônia e só não comprei em Lisboa porque ele estava lotado quando passei.

Ok, que coisa mais estranha estar na cidade dos cafés e ficar feliz com um Starbucks. Me deixem…

Nessa de ficar andando como uma peregrina, descobri o segredo das argentinas de serem tão magras: não comem arroz e andam, andam, andam. Só pode ser isso.

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Daí, fui jantar no Village, tomei um café no Amora, vim para cá. Aproveitei e tirei 2 fotos do micrortamento para a raq que eu tinha prometido lá no blog da Majô.

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Falando nisso, passei pela loja da Majô hoje. 😀

E também por todas as grifes ma-ra-vi-lho-sas em liquidação. Sabem o que comprei? Nada. 😀