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Como eu falei nos posts anteriores sobre Washington, ela é lotada de Museus ultra bacanas, e exceto pelo Air And Space que fiquei o dia todo, os outros são fáceis de passear em dois por dia.

Bom, eu sou a louca dos museus, mas eu quis dizer é que 4h neles são o suficiente.

Hoje vou contar do National Museum of Natural History.

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Tá, confesso que o grande e principal motivo da minha visita ao National Museum of Natural History foi o diamante Hope. Conhecem a história?

O Hope é um diamante azul escuro com valor atual entre 200 e 250 milhões de dólares. O primeiro registro dele é de 1660 e veio com a lenda de que foi roubado de um templo na Índia. Nessa ocasião ele tinha incríveis 112 quilates. Hoje tem pouco mais de 45 quilates.

Foi vendido para Luis XIV, Luís XV e Luís XVI deu ele para Maria Antonieta. Quando estes perderam as cabeças na Revolução Francesa, ele desapareceu por 20 anos (de 1792 a 1812), e reapareceu com um vendedor de jóias inglês. Foram mais 200 anos até confirmarem que realmente era o Hope, o que aconteceu apenas em 2005!

Ele ganhou o nome Hope quando foi comprado em 1824 por Henry Phillip Hope, um colecionador de jóias. Após a morte dele, passou anos enfeitando um cofre, mas esteve nas Great Exhibition de Londres (1851) e na Exposição Universal de Paris (1855).  Ficou na família Hope até 1901 quando foi vendido por £ 29.000 para pagar as dívidas de Francis Hope.

E então passou por várias mãos, incluindo Cartier e uma socialite americana até que em 1949 Harry Winston, joalheiro de diamantes poderoso que finalmente em 1958 DOOU ele para a Smithsonian Institution, instituto de pesquisa e educação com uma série de museus (19, a maioria em Washington, DC), ma ra vi lho sos administrados pelo Governo dos EUA.

O Hope é lindo de morrer. A coleção de jóias do National Museum of Natural History é deslumbrante. Valeu a visita!

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(Hope Diamond é esse aqui acima)

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